No que as startups nacionais são melhores que as americanas?
Há aspectos nas nossas startups que se destacam, então vamos potencializar isso!
Se no futebol a gente dá aula, no empreendedorismo digital precisamos mostrar mais o nosso potencial
Empreender uma startup no Brasil pode parecer uma missão duríssima - e realmente é -, especialmente quando comparamos com o início de jornada das startups que iniciam nos EUA. Mas será que as startups americanas fazem tudo melhor que as nacionais?
💭 Pense Sobre
É incontestável o tempo de experiência de que cenário tecnológico dos EUA tem a mais que o Brasileiro, isso somado com ser a primeira ou segunda maior economia do mundo, ter um mercado aberto, falar o idioma "global" e uma mentalidade que enxerga as maiores economias do planeta como público alvo.
Enquanto isso no Brasil ainda não temos um volume considerável de perfis empreendedores (e investidores) com comportamentos similares aos que são consolidados nos EUA, mas estamos caminhando para estabelecer uma cultura forte de empreendedorismo digital global e de investimento profissional de risco, os número mostram o quão rápido estamos evoluindo.
Quando colocamos o perfil empreendedor americano frente à frente com o brasileiro, observamos primeiro que..
O perfil americano:
é mais produtivo (em termos de volume de entrega);
tem maior acesso à capital de risco (momento da startup e valores médios);
tem visão de empreendimento global como padrão.
O perfil brasileiro:
é capaz de acessar capital de risco (cada ano mais);
tem amadurecido como nunca (basta olhar as startups gigantes);
tem começado a explorar o mercado internacional.
Essa comparação não para por ai, há outros aspectos importantes que mostram como o perfil empreendedor brasileiro tem vantagem sobre os americanos, mesmo que isso não seja tão destacado.
Não estamos tão presos às tendências do mercado digital - no Brasil o desenvolvimento de startups está muito mais ligado às janelas de oportunidade que o mercado dá, mesmo que para isso tenhamos que deixar de lado o que está no "hype";
Conseguimos entregar resultados relevantes com menos recurso - fato que o acesso à capital de risco nunca foi tão fácil no Brasil (ou menos difícil), mas é inegável o quanto conseguimos fazer pelo negócio menos capitalizados, apontando para nosso potencial criativo;
Temos maior adaptabilidade - os mercados têm dinâmicas parecidas independente do país, mesmo assim, nós temos uma habilidade quase natural de aprender com nossos erros e criar novas "rotas de crescimento". Comportamento que aponta para nossa coragem para mudar e seguir tentando.
🔎 Não perca de vista
Estou finalizando um projeto e vou te contar aqui antes de todo mundo!
Criei um programa para acompanhar grupos de startups por 3 meses, minha ideia é fornecer conhecimento para que essas startups alcancem um macro objetivo em 90 dias. Então entregarei muito conteúdo teórico e prático, além de acompanhar os times semanalmente para identificar pontos de melhoria e diminuir as chances de falha ao longo do processo.
A primeira turma será para startups que tenham um produto inicial e querem descobrir o Product-Market Fit, consolidando um modelo de negócio inicial com primeiros clientes pagantes. Se você tem uma startup nessa fase, ou conhece quem tenha, responde (ou envia) esse formulário prévio: https://forms.gle/FYtoYsuKMtpVF9Y1A
☕ Pausa para o café
Esse final de semana assisti um documentário sobre parte da vida de Jim Carrey... se você o conhece na frente das câmeras, precisa descobrir esse ser humano por trás delas.
Muitas vezes vendemos uma imagem que transmite uma informação X e ignoramos quem somos por dentro... reprimir nossa essência pode destruir nossa identidade, esse documentário te fará pensar um bocado sobre isso.
🤜🤛 Obrigado por ter lido
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