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Quanto vale sua startup?

Por que valuation não é um número mágico e como encontrar um valor justo para sua startup usando métodos práticos e narrativa estratégica.

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Luiz Gomes
abr 05, 2025
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Quando uma startup decide levantar capital, uma pergunta se impõe com força: quanto ela vale?

Para alguns, essa é uma resposta que nasce de uma planilha bem feita. Para outros, é uma conversa entre o que o fundador acredita merecer e o que o investidor está disposto a pagar. Na prática, valuation é uma construção estratégica que mistura potencial de mercado, narrativa bem amarrada, timing e projeção de retorno. Mais do que isso, é um reflexo direto de como sua startup está posicionada hoje e para onde ela pode ir.

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Nessa edição, você vai mergulhar fundo nas lógicas que sustentam o valuation de startups: desde os métodos mais usados por investidores de risco, até a importância de compreender o momento da empresa e como isso impacta a negociação.

Trago também um estudo de caso real que analisei recentemente, uma startup SaaS com foco em IA, e mostramos como aplicar diferentes métodos para chegar a um intervalo razoável de valuation.

Se você é fundador(a), investidor(a) ou trabalha com captação de investimento, este texto vai te ajudar a navegar melhor pelas incertezas do processo e tomar decisões mais embasadas.


Valuation de startups: arte, ciência e muito contexto

Quando se fala em valuation de startups, é comum buscar um número objetivo, direto, confiável. Mas quem já esteve dos dois lados da mesa — fundando e investindo — sabe que valuation é menos sobre fórmulas e mais sobre uma combinação entre potencial, contexto e percepção de risco. Isso não significa que é algo aleatório. Significa que, para além das planilhas, o valuation envolve julgamentos qualitativos, visão estratégica e alinhamento de expectativas entre quem constrói e quem investe.

O valuation de startups exige uma abordagem distinta das empresas maduras. Nestes casos, modelos tradicionais como EBITDA ou múltiplos de lucro não fazem sentido, pois a empresa ainda está em fase de descoberta de produto, validação de mercado e construção de receita.

“Startups são notoriamente difíceis de avaliar com precisão, pois ainda não possuem lucros ou, muitas vezes, nem um produto vendável.” — Investopedia, Valuing Startup Ventures

Na prática, o valuation passa a ser uma estimativa de valor baseada em premissas de futuro, e não em resultados passados. E isso abre espaço para o que os autores chamam de uma ciência imperfeita: usa-se lógica financeira para projetar retornos, mas com base em elementos ainda em construção — como time, modelo de negócio, mercado, tecnologia e tração.

Atribuir um preço justo ao valor percebido de uma ideia ou modelo de negócio, reconhecendo que o desafio é alinhar projeções futuras com a realidade atual. Para isso, usa-se uma variedade de métodos — dos mais racionais aos mais heurísticos — dependendo do estágio em que a startup se encontra.


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